quarta-feira, 27 de maio de 2009

Mochilão Europa


Hummm....em breve novidades! Apenas uma coisa a dizer: Seguuuuuuuura! O.o
"Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”, Amyr Klink.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Fix you

Coincidentemente recebi essa musica ha alguns minutos. Provavelmente se a tivesse recebido ontem não teria postado. Mas hoje a combinação entre a letra + a voz do Chris Martin + o fim da minha tarde de quinta-feira = trilha sonora perfeita. Enjoy it!




http://www.youtube.com/watch?v=73YjnOPM324

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Xiii, já estou com saudades!


Em menos de um mês uma das guerreiras abandonará a tropa e voltará ao Brasa. Caramba! Já imagino como será minha american life sem minha filha japa... A Marcinha é uma daquelas pessoas que dificilmente você vai ver de mau humor. Sempre com uma vibe positiva, ligada no 220v, parceira em todos os momentos, pequenina no tamanho, mas com um coração gigante. Eh o tipo de pessoa que Deus coloca na nossa vida com a certeza de que será pra sempre. Tive a sorte de encontrar essa japinha. Não largo mais!

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Obrigada!


Quer saber? Eu sou uma pessoa muito, mas muito feliz. Hoje eu tive um aniversario lindo. Não, não teve uma grande festa e infelizmente minha família não estava próxima (primeiro ano que passo longe).

O que eu tive? A certeza que tenho anjos na minha vida. Amigos que me fizeram chorar com um abraço apertado, com um telefonema, com um e-mail cheio de emoção (Chris, adorei!), com um cartão, com mensagens no orkut, facebook, msn, skype. Que me fizeram rir ( ate a barriga doer) dentro de um “tradicional” restaurante japonês, que me fizeram rir ainda mais com as Cycy`s quotes. Pessoas que simplesmente se preocuparam em perder 1, 2, 3...5...10 minutos de seu tempo para me desejar um feliz aniversario. E como foi feliz, viu! Teve ate direito a bolo oferecido pela american family...hehe... Poxa, o que mais eu poderia desejar? Hoje eu não quero fazer nenhum pedido, apenas quero agradecer pela minha vida e pelas pessoas que dela fazem parte. I`m happy and alive and happy to be alive.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Ai, que vergonha!


Após alguns dias de reclusão, refletindo entre comprar uma bicicleta e finalizar meu plano de comunicação, finalmente voltei à blogosfera. A propósito, gostaria de dividir com vocês como foi a minha primeira experiência em apresentar um projeto para uma turma de gringos. Minutos antes de começar a apresentação comecei minhas orações: “Meu Deus, ajudai-me a não falar muita asneira em inglês. Livrai-me dos nerds. Tragai da face da Terra (ou pelo menos da sala de aula) os pentelhos e seus comentários prolixos. Iluminai minhas idéias para que eu seja clara nas informações e, conseqüentemente, não existam perguntas ao final. E, por favor, fazei com o que o meu coração não saia pela garganta nos primeiros minutos da apresentação. Amem!”. Entretanto, acho que Deus deve ter vivido um momento de abstração quando eu pedi para me livrar dos questionamentos, pois mal deu tempo da minha respiração voltar ao normal com o fim da tortura chinesa, alguém levantou a mão com uma interrogação estampada na cara. Eh claro, a Lei de Murphy nunca falha.

Não tem como negar que eu estava tensa. Primeira vez que eu apresentaria um planejamento para uma classe de americanos. Assim que eu pisei na U.Va, o primeiro lugar que me veio à cabeça foi o banheiro (fiquei uns 15 minutos “meditando” em posição que lembrava a famosa escultura de Auguste Rodin).

Ao chegar à sala de aula, em comum acordo com os alunos presentes, defini minha apresentação para o quarto horário. Não seria nem a primeira, nem a ultima. Ótimo, assim eu teria tempo para recuperar a minha cor original. Certo? Errado. Alguns contratempos surgiram para contribuir com o aumento da minha taquicardia. Preparados?

A professora chama o meu nome. Respiro fundo, pego o meu laptop e vou para frente da sala. Tento instalá-lo ao retroprojetor. Primeira tentativa: Nada. Segunda tentativa: Nada. Terceira tentativa: a professora e mais um aluno levantam-se para me ajudar (Olho para a sala e percebo os olhares de apreensão). Quarta tentativa: outro aluno se aproxima (Neste momento eu já estava querendo enfiar minha cabeça dentro de um saco de pão). Hora de partir para o plano B. Retiro meu HD da bolsa e tento conectá-lo em outro computador. Seria perfeito, se a anta a qual vos escreve não tivesse salvado o arquivo na versão mais recente do programa ( aquela que nem todos possuem). Adivinhem? O negocio não funfou, obvio! Juro, neste momento eu ja estava querendo me transformar numa abobora. De quarta apresentação, passei para ultima. O mais engraçado ( ou não) é que no grand finale o laptop resolveu funcionar. Imaginem minha cara de salame.

No mais, apesar dos percalços, gostei do resultado final. Consegui sustentar ate o fim meu “ingreis” e ainda notei que eles curtiram dois mockups que eu criei para exemplificar meu planejamento. Ótima experiência, que me rendeu boas risadas no dia posterior!